Há 10 anos que ofereço aulas de inglês online. Desde muito cedo eu já fazia os meus anúncios na internet. Claro que pensando mais a longo prazo, a expansão dos mercados mundiais apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Ou na expansão dos mesmos conhecimentos.
Fernanda (nome fictício) me contactou procurando aulas de inglês que não fossem chatas. Eu ofereci um programa de 10 aulas voltados para a sua profissão, dentista. Ou seja, em cada uma das aulas, conversávamos sobre novos estudos e sobre diálogos possíveis em sua profissão.
Esta abordagem fez com que a Fernanda pudesse desenvolver mais o seu vocabulário, e, usando a abordagem profissional, pudemos conversar sobre uma gama maior de assuntos, incluindo estudos e relacionamentos com familiares e amigos.
Hoje eu moro na Suécia com minha família, e sempre ofereci o serviço de tutor. Ultimamente tenho feito também o serviço de tutor de língua Portuguesa para internacionais que desejam aprender um pouco mais de nossa língua e cultura.
Gosto muito quando oferecem o feedback de que estão gostando ou de que se sentem motivados. Isso é fruto de um serviço motivacional: Eu não posso aprender inglês pelo aluno. Eu não consigo enfiar inglês mecanicamente em suas cabeças, é algo que o próprio deve ser instigado a correr atrás.
O povo brasileiro tem o pensamento de que não precisa falar inglês. Aí, quando caem no mercado de trabalho, este mesmo povo se irrita com a cobrança de conhecimentos de língua inglesa no processo seletivo. Dizem que a empresa não usa inglês, que é injusto. Mas num país como o Brasil, onde se tem excesso de oferta de mão de obra, e demanda em baixa, as formas de se filtrar os candidatos vem se aperfeiçoando. Cada vez mais são exigidos especializações e certificações. Pergunte por aí e vai ser difícil encontrar alguém que não esteja estudando ou pensando em estudar algum tópico.
Eu mesmo já tive muitas portas abertas por saber falar inglês desde cedo.
No meu primeiro emprego, eu lembro de ter sido escolhido pelo fato de falar inglês melhor do que os outros candidatos. Isto foi realmente salientado no momento da minha contratação. Isto aconteceu lá nos idos de 2011.
No mundo atual, o novo modelo estrutural aqui preconizado oferece uma interessante oportunidade para verificação das direções preferenciais no sentido do progresso.
Em meu segundo emprego eu fui consultado por uma colega de trabalho sobre que passo seguir em sua próxima atividade educacional. Ela estava em dúvida entre MBA em Administração ou Pós em Gestão de pessoas e RH. Eu perguntei se ela tinha inglês e espanhol. Ela disse que pensava em começar a estudar inglês também, mas que seu dia-a-dia estava muito corrido e ela vinha postergando este estudo desde sempre.
Eu a sugeri que, antes de mais nada, se focasse no inglês, e começasse a se comunicar em inglês. Depois ela poderia seguir qualquer linha de estudo. Pois bem, logo depois eu mudei de emprego e de cidade e perdemos o contato.
Não muito surpreendente quando ela entrou em contato pelo Linkedin, querendo me agradecer pelo direcionamento dado anos antes: Ela não só havia terminado o curso de inglês como já estava empregada como professora de inglês em uma escola da vizinhança dela. Ela pôde aliar o emprego com uma ótima qualidade de vida, morando próxima de sua casa, podendo ter mais tempo com suas filhas ao final do expediente todos os dias. E fazendo algo que aprendeu a amar! Ela disse que acabou nem estudando para MBA ou Pós graduação, pois encontrou sua vocação na sala de aulas.
Por isto, eu digo para todos, aprenda inglês, pois isto você pode usar internacionalmente e pode dar aulas de onde estiver, assim como eu!
E você, sabendo disso, vai ficar de fora deste diferencial competitivo?
Agende já uma consulta e vamos começar a falar inglês! Eu costumo direcionar para conversação, gosto de instigar e de motivar o estudante/aluno a falar e a entender o que estamos falando. As atividades de escrita e leitura ficam mais para as tarefas de casa, para estudo offline. Depois podemos corrigir juntos, dependendo das necessidades.
Eu prefiro aulas via skype, mas também podemos utilizar o Zoom ou o Teams, até mesmo o Google Meet ou Whatsapp! Opções não faltam!
Tenho muitas histórias para contar, como já perceberam!