Descrição do anúncio
Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau - Santa Catarina (FURB). Graduado em História pela Universidade Regional de Blumenau- FURB (19**). Possui pós-graduação na área de Psicopedagogia, pela Universidade Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí- UNIDAVI (2005). Participou do Teacher Training Students, Japão (MEXT), na Kobe University (-). Integrante do Núcleo de Estudos de Gênero - Vozes Livres (FURB), colaborador do Observatório do Ensino Médio de Santa Catarina bolsista do PROESDE. Professor efetivo História/Geografia da Rede de Ensino do Estado de Santa Catarina. Principais linhas de interesse: História, Geografia, Orientação para construção/acompanhamento de artigos acadêmicos e TCC. Metodologia (condução de dos/nos trabalhos), a partir de um ponto de vista que se coloca "de fora" do enquadramento iluminista, busco discutir/construir/constituir nas diferenças, transcender as limitações dos principais paradigmas segundo os quais, há várias décadas, vêm se articulando os discursos pedagógicos que tratam da Didática - o paradigma tecnicista e o paradigma crítico. Não busco caminhar/trilhar por um viés, com o objetivo de apontar suas falhas ou suas inconsistências, mas para que, mostrando aquilo que têm em comum -justamente a aceitação das metanarrativas básicas da Modernidade-sirvam de contraste às possibilidades que advêm de uma perspectiva pós-estruturalista. Ao dispensar aquelas metanarrativas e ao assumir o caráter discursivo da realidade, com/pela crítica pós-estruturalista, percebo (a partir de minha experiência enquanto educador) que o ato de problematizar, colocando tudo sob suspeita, submetendo até ela mesma ao constante escrutínio daquilo que diz e pensa; assim sendo, trata-se de uma possibilidade, uma abrir-se de forma ampla, o que pode vir a ser uma nova postura/ação política. Disso resultam consequências/transformações epistemológicas e pedagógicas importantes, o que podem contribuir para novos entendimentos acerca de nossas práticas educacionais (ensinar/aprender) - apreender. Conforme alude Rancière (2015), a emancipação pode provocar mudanças, rupturas,
para que a prática educativa alcance a qualidade enquanto prática formativa-emancipadora e crítica para que a aprendizagem no universo educativo e o saber cognitivo não sejam somente o reflexo de instruir, transmitir e depositar.