Marcelo Blanck

Sou professor de História na Educação Básica desde 1993. Trabalho com o Novo Ensino Médio - Itinerário Formativo: Projeto e Estudos Culturais. Minha pesquisa se dá, a partir de uma perspectiva dos Estudos Queer, compreender os processos de formação do ser humano diante de suas posições e relações subjetivas/subjetivação. Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau - Santa Catarina (FURB). Graduado em História pela Universidade Regional de Blumenau- FURB (1998). Possuo pós graduação na área de Psicopedagogia, pela Universidade Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí- UNIDAVI (2005). Participei do Teacher Training Students, Japão (MEXT), na Kobe University ( ). Integrante do Núcleo de Estudos de Gênero - Vozes Livres (FURB), colaborador do Observatório do Ensino Médio de Santa Catarina e bolsista do PROESDE. Professor efetivo História/Geografia da Rede de Ensino do Estado de Santa Catarina. Minha compreensão sobre o ensino a distância e novas perspectivas de uma Educação pós-estruturalista: O fenômeno globalização trouxe uma nova arquitetura ao planeta. Um novo mapa-múndi, em que estar aqui significa, ao mesmo tempo, estar ali. Como tal, vivemos numa sociedade caracterizada como a sociedade do saber e o desafio que se apresenta é possibilitar ao maior número de pessoas o acesso aos saberes produzidos pela humanidade. Entendo, ainda, que a escola deve oferecer uma formação geral na direção de uma educação integral. O que significa servir de bússola? Significa orientar criticamente, sobretudo, as crianças e os jovens, na busca de uma informação que os faça crescer e não embrutecer. Por isso, o autor defende a ideia de que vale tudo para a aprendizagem, o que significa dizer que tudo isso vai além da “reciclagem” e da atualização de conhecimentos, e muito mais além da “assimilação” de conhecimentos.