Quando iniciamos o trabalho didático pedagógico com as crianças devemos ter em mente o processo de aperfeiçoamento. Este processo, no entanto, traz à criança ainda pouco alfabetizada e com problemas inerentes a tudo de novo que irá receber de conhecimento.
O professor deverá ser atento as histórias que eles trazem, para que se perceba como deve trabalhar com cada um. Oferecer uma atenção a mais, valorizar o que já sabem, se dedicar no passo a passo em uma metodologia ativa, que traga facilidade de entendimento e compreensão.
O mundo globalizado com consumismo exacerbado, atropela as estruturas do ensino de nossas crianças. Não existe mais o brincar, o se sujar, um alimentar saudável (rico em vitaminas) e sim o consumir, o ter, o deixar que o celular, o computador, a televisão cumpram os papéis fundamentais dos pais que é a distração, o passar conhecimento de valores (como a moralidade, a ética e a civilidade), o respeito consigo e com o outro, ficando assim difícil para a criança absorver e identificar o que é bom e o que é ruim.
Assim, quando são postos a prova na escola aparecem as dificuldades de leitura, de aprendizagem, de não saber separar o lúdico do concreto. Orientar, portanto, requer a habilidade e a experiência em demonstrar atenção todos os dias.
Explicar sobre fatos corriqueiros, mostrar a elas caminhos e brincadeiras atrativas para que se desenvolvam de forma a não estacionar esse crescimento, instruir o quanto é bom fazer amigos, correr, brincar, se sujar, ensinar boas maneiras. Ensinar lavar as mãos, a escrever bonito, a ter um material limpo, enfim, complementar o que já veio de casa e doar o que de melhor o professor pode para que o aluno seja uma pessoa de bem perante a sociedade.