Venho dando aulas particulares há mais ou menos 3 anos e sempre me preocupo com as dificuldades e particularidades de cada aluno, sua melhor forma de aprender e tento incrementar uma perspectiva que não foque em decorar regras ou mentalizar esquemas, mas sim em entender o que está por trás de tudo aquilo. Acredito que entender o funcionamento de classificações e conceitos é mais importante do...
Venho dando aulas particulares há mais ou menos 3 anos e sempre me preocupo com as dificuldades e particularidades de cada aluno, sua melhor forma de aprender e tento incrementar uma perspectiva que não foque em decorar regras ou mentalizar esquemas, mas sim em entender o que está por trás de tudo aquilo. Acredito que entender o funcionamento de classificações e conceitos é mais importante do que decorá-los e minhas aulas partem deste ponto. Após isso, defino em conjunto com o aluno qual a necessidade dos conceitos para ele. Caso seja um concurseiro, por exemplo, focaremos bastante em mentalizar conceitos e classificações, pois são muito exigidas. Porém, caso o entendimento semântico seja suficiente, daremos menos importância à parte de decorar.
Com isso, tenho conseguido ótimos resultados com meus alunos, pois eles entendem antes de tudo qual o sentido de determinada frase ou termo, qual o seu papel dentro de um texto e como ela pode ser interpretada. A partir daí, classificá-los fica extremamente mais intuitivo e não é necessário decorar parágrafos de teoria.
Minha experiência com essa metodologia vem muito de trocas de ideia na faculdade com professores que também a adotam e que percebo o quanto auxilia no ensino de português, principalmente por ser uma matéria considerada chata, entediante e maçante. Busco, através disso, que a língua portuguesa não exige que você seja um falante formal e preocupado com regras engessadas, apenas a escola que segue esse padrão. Dessa forma, espero poder contribuir para uma visão melhor da matéria e para uma forma mais dinâmica de aprendizagem.