Fui professor de inglês durante um ano no NUPEL, um curso de idiomas oferecido por um programa de extensão do mesmo nome, na Universidade Federal da Bahia. Ensinei inglês a adultos e adolescentes. Ano passado, tive a oportunidade de dar aulas para alunos do ensino médio em meu estágio supervisionado.
Comecei a estudar inglês de forma autodidata, por meio de músicas, filmes, vídeos e quaisquer con...
Fui professor de inglês durante um ano no NUPEL, um curso de idiomas oferecido por um programa de extensão do mesmo nome, na Universidade Federal da Bahia. Ensinei inglês a adultos e adolescentes. Ano passado, tive a oportunidade de dar aulas para alunos do ensino médio em meu estágio supervisionado.
Comecei a estudar inglês de forma autodidata, por meio de músicas, filmes, vídeos e quaisquer conteúdos disponíveis na internet. Cursei a faculdade de letras, que me possibilitou um aperfeiçoamento das minhas habilidades com o idioma, além de me munir com os devidos conhecimentos didáticos que me tornaram o professor que sou.
Acredito que, como professores, devemos utilizar conteúdos com os quais os alunos se identifiquem. Além disso, é importante considerar os porquês por trás do interesse em aprender uma nova língua, assim podemos focar no que é relevante para o aluno.
Para mim, o ambiente ideal para o aprendizado de uma língua estrangeira é mais instintivo e menos centrado em gramática. É preciso lembrar-se de que nosso objetivo é ensinar as pessoas a se comunicarem, não a serem especialistas na gramática.
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