Desenvolvo projetos dentro da educação musical desde 2014 com ênfase na educação infantil, tendo experiência em todos os segmentos, da educação infantil a educação de jovens e adultos. Sabe-se a importância da música para a nossa existência e já é cientificamente comprovado que aprender a tocar um novo instrumento gera ainda mais desenvolvimento psíquico, cognitivo, trabalhando a concentração e o...
Desenvolvo projetos dentro da educação musical desde 2014 com ênfase na educação infantil, tendo experiência em todos os segmentos, da educação infantil a educação de jovens e adultos. Sabe-se a importância da música para a nossa existência e já é cientificamente comprovado que aprender a tocar um novo instrumento gera ainda mais desenvolvimento psíquico, cognitivo, trabalhando a concentração e outras habilidades.
A partir da prática regular de música, todo aluno tem a possibilidade de expandir sua inteligência musical e desenvolver os lados direito e esquerdo do cérebro, estimulando simultaneamente as habilidades de linguagem, a lógica, a compreensão e as aptidões matemáticas de formas distintas, tanto em cálculos quanto em comparações.
O estudante adquire disciplina e consciência sobre a capacidade que ele desenvolveu, podendo aplicar essas habilidades a outros aspectos de sua vida, como estudos e trabalho.
As aulas de musicalização infantil são ofertadas de modo a apresentar os instrumentos aos alunos, para que tenham vivência de experimentar o novo instrumento e liberdade de escolher o que o dá prazer de ser aprendido naquele momento. Alguns dos instrumentos apresentados são (flauta doce germânica, violão, ukulele, escaleta, chocalhos, kazzoo).
Sekeff discorre que [...] a música lida com a emoção e responde a diferentes necessidades do indivíduo, seja como vibração que é, seja como experiência estética, seja como expressão facilitadora de desenvolvimento e socialização, prazer e gozo estético, seja ainda, como auxiliar do bem-estar, colaborando na formação plena da personalidade e na reintegração do infradotado à sociedade (SEKEFF, 2002, p.5).