Gosto da ideia de que eu não ensino, mas ajudo a aprender, acho que sou um bom facilitador de aprendizado, prefiro ser reconhecido assim. Na pós graduação em Educação Profissional aprendi muito, mas também confirmei que andragogia (ensino de adultos) é assim mesmo, e até que a curiosidade é a vó do marketing e a mãe do aprendizado, mesmo para adultos e já profissionais. Eu era fã de Vygotsky e não sabia. Entendo que o melhor método é aquele que produz resultados, que retoma a curiosidade e alegria em aprender, por isso as aulas não são minhas, apenas coordeno e tento otimizar o tempo de aula. Tenho experiência (mais de 15 anos) em treinamentos de prevenção de acidentes, que é um desafio educacional porque logo após o aprendizado já ocorre a aplicação, ou seja, aqueles que treinaram, logo após o curso já estarão em condição de risco e precisando usar o que aprenderam. O inglês é uma paixão antiga que passei a levar a sério depois da pós graduação, porque fiz o FISK na juventude, quando morava em Manaus, e nunca deixei de usar o idioma de lá pra cá, e assim foi no TCC da graduação (outra, em elétrica) e na pós, muitos manuais e artigos traduzidos. Agora voltei a ser aluno e me falta o estágio para concluir essa etapa, fazer Letras - Inglês é um desafio novo e antigo, porque já "dou" aulas, porque esse tipo de aula é algo novo. Gosto dessa ideia, aprender sempre para ensinar cada vez melhor.