Possuo experiência universitária desde 1990 quando iniciei minha jornada no magistério. Faço o ensino não só uma atividade profissional como uma paixão de vida. Sempre começamos, antes de ensinar em verificar o público alvo com quem estamos lidando. A partir deste, podemos em uma ligação inicial com o aluno, começar a verificar qual ou quais as deficiência pelas quais ele ou o grupo com o qual...
Possuo experiência universitária desde 1990 quando iniciei minha jornada no magistério. Faço o ensino não só uma atividade profissional como uma paixão de vida. Sempre começamos, antes de ensinar em verificar o público alvo com quem estamos lidando. A partir deste, podemos em uma ligação inicial com o aluno, começar a verificar qual ou quais as deficiência pelas quais ele ou o grupo com o qual estaremos trabalhando como deve quer ou querem que seja realizado o processo de aprendizagem.
Com estas informações, podemos traçar uma estratégia que facilite todo o processo pelo qual tanto professor como aluno irão passar. Antes, porém, ressaltaremos e identificaremos os pontos de entraves que podem estar dificultando ou até impedindo todo o processo. Ultrapassar estes entraves podem ser a chave que decidirá se o processo geral será bem ou mal sucedido.
Após isto, faremos um acompanhamento aula a aula para verificarmos se a estratégia está sendo bem conduzida ou não. Nisto , podemos ver se há necessidade de avanços e em que ritmo, estabilidade para superarmos algum ponto nebuloso que ocorre muitas vezes por alguma deficiência básica em um processo anterior de ensino ou de tentativa de , ou , se for necessário, até de retrocesso, muitas vezes necessário, para que se possa criar uma base sólida que seja resultante de um patamar sólido e, dessa vez, bastante estável.
As estratégias irão desde um processo simples de repetição até algum exercício de lógica que force o aluno a fazer suas próprias ligações sem necessidade de uma simples decoreba e com maior poder de fixação.