Conhecer o aluno(a), seus anseios e suas necessidades, é fundamental para traçarmos um plano de estudo.
Tenho foco na pronúncia, no tempo correto dos verbo e da gramática.
Busco trabalhar o raciocínio em inglês, a incentivar os alunos à leitura de livros que enriqueçam seu vocabulário e os levem ao universo do idioma.
Ao aprender, sempre erramos, e estes são fonte de nossos maiores aprendizados.
Gosto de trazer conteúdos práticos, tais como vídeos, matérias especializadas na área de interesse do aluno, para ouvir, ler e interpretar o conteúdo, sempre evitando a tradução, senão o entendimento e o raciocínio em Inglês.
O bom uso de ferramentas, como o Thesaurus, é muito importante, pois auxilia o aluno neste processo de entendimento sem tradução. Aprenderemos por meio deste novos vocabulários e aos poucos passaremos de nível básico de comunicação para um nível de excelência, embora não busquemos a erudição, o falar complicado, senão o ler, escrever e falar de maneira formal, enquanto poderemos manter conversas em nível cotidiano.
A língua Inglesa é muito prática, fazendo uso de sons para criar adjetivos e substantivos.
É usual a abreviação de palavras, termos e expressões que buscam facilitar a comunicação.
Ao contrário das línguas latinas, o Inglês, em alguns momentos, pode parecer ser uma língua áspera, como o alemão, de onde também tem raízes, mas seu intuito é a objetividade, sem floreira e rococós.
Por vezes, nos latinos, podemos nos sentir mal com essa aspereza, mas devemos entender que não é nada pessoal, senão a objetividade própria desta língua universal.