Sempre preparo material didático para minhas aulas (ou um .pdf com os conteúdos ou levo a apresentação em power point). Quando aplico um plano de ensino aponto em uma folha os pontos em que iremos trabalhar (1,2,3...) e aonde iremos chegar com eles. Começo sempre pelos dados mais simples durante a exposição: "quem foi o fulano?", "o que ele fez?" "quais problemas lidou?". Faço isso para localizar...
Sempre preparo material didático para minhas aulas (ou um .pdf com os conteúdos ou levo a apresentação em power point). Quando aplico um plano de ensino aponto em uma folha os pontos em que iremos trabalhar (1,2,3...) e aonde iremos chegar com eles. Começo sempre pelos dados mais simples durante a exposição: "quem foi o fulano?", "o que ele fez?" "quais problemas lidou?". Faço isso para localizar o aluno sobre os termos no tempo e no espaço de discussão. Em seguida, começo pela origem da ideia, ilustrando com exemplos simples: "para entender o que é estados precisamos partir de algumas premissas..." "Tais premissas respondidas, partimos então para sua organização". Em seguida, parto para um segundo momento, levanto as ideias já concluídas, abrindo para um debate com as dúvidas dos alunos. Finalmente, entendo que os alunos precisem de alguma situação real e não apenas hipotética. Promovo, assim, algumas questões para debate, as quais peço que sejam feitas em casa e enviadas para mim na aula seguinte.