Minhas aulas são dinâmicas. Eu gosto da participação dos alunos. Não gosto de dar respostas facilmente, dou um tempo para reflexão e construção de suas próprias respostas; é construindo que se aprende.
O diálogo nos leva a encontrar respostas e construir conhecimento. Conversamos e determinamos os pontos mais necessários a serem trabalhados, planejados, organizados e colocados em prática à medida...
Minhas aulas são dinâmicas. Eu gosto da participação dos alunos. Não gosto de dar respostas facilmente, dou um tempo para reflexão e construção de suas próprias respostas; é construindo que se aprende.
O diálogo nos leva a encontrar respostas e construir conhecimento. Conversamos e determinamos os pontos mais necessários a serem trabalhados, planejados, organizados e colocados em prática à medida que as aulas vão acontecendo. Eu gosto de conversar com o aluno sobre suas maiores dificuldades e incentivá-lo a aprender reforçando e apontando seus pontos fortes, ou seja, aquilo que ele já sabe, o conteúdo que ele domina.
Eu já trabalhei com turmas de francês. E era gratificante observar no final do período como eles liam e escreviam em francês. E isso era possível porque era realizado um trabalho de construção de aprendizagem de uma outra língua em que os aprendizes tinham participação ativa nas aulas, construindo e apresentando diálogos. O estudo gramatical era feito em um contexto, como em frases produtivas, por exemplo, nunca isoladamente, e assim eu faço com a língua materna. Partindo do princípio de que o estudante precisa conscientizar-se do porquê está aprendendo determinado conteúdo e para que serve na prática. Ele deve saber o valor de sua língua materna e a importância de aprendê-la.
Quando nós fazemos o que amamos, nós o realizamos com alegria e sucesso; com muito empenho e dedicação, e muito estudo; formação continuada, sempre se especializando e modernizando a performance para que nosso objetivo de atender bem nosso cliente seja alcançado.