Como atuo no ramo há 8 anos, entendo que o Direito é um ramo muito prático.
Em que pese o estudo doutrinário seja fundamental, o dia do advogado só se completa com a ida ao fórum, o contato com os Juízes e Desembargadores e, por que não, com os demais advogados.
Por esse motivo, é fundamental que haja troca entre o aluno e o professor, de modo que os casos práticos de ambos, seja no ambiente fami...
Como atuo no ramo há 8 anos, entendo que o Direito é um ramo muito prático.
Em que pese o estudo doutrinário seja fundamental, o dia do advogado só se completa com a ida ao fórum, o contato com os Juízes e Desembargadores e, por que não, com os demais advogados.
Por esse motivo, é fundamental que haja troca entre o aluno e o professor, de modo que os casos práticos de ambos, seja no ambiente familiar, profissional ou social, sejam cases para estudo. É necessário que os conceitos sejam passados através dos livros, mas também da conversa e da discussão, esta última, o alicerce do Estado de Direito que justifica a criação das leis, afinal, toda norma surge de uma discordância, assim, buscar solução de conflitos é exercer o Direito no seu âmago.
Falamos sobre uma matéria que depende do estudo doutrinário e da compreensão das leis, mas, mais que isso, de sua aplicação aos casos práticos e é essa a busca que me provoco na posição de Professor.
O objetivo é: ajudar o aluno que tem dificuldades em achar a razão de existir da norma à entender sua matriz e hermenêutica, assim como contribuir para que o aluno que não consegue conectar a legislação aos casos práticos crie a sua tese e sua antítese para fortalecer seus argumentos e convencer o juiz de forma prática, simples e coesa.
Falaremos, em especial, de Direito material Civil e Direito Processual Civil, matérias do meu dia-a-dia há quase uma década, com uma didática simples. Não é porque dificultaram o Direito ao longo dos anos, que vamos manter assim.
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