Desde o dia em que a tese e a antítese veio ao mundo, a ciência ganha corpo e o empirismo se torna um braço fundametal para testar a veracidade das premissas. Neste post, estimulo o pensamento crítico para que professores pensem a respeito da produção científica.
Comece a dar aulas particulares
Pois bem, como brevemente dito, não é qualquer um que vai escrevendo e se dando por cientista ou pesquisador; exato, para que ganhe tal alcunha tem que ter um compendio de dizeres e escritas de outros que já falaram sobre o tema.
Mas, é bem aí o gargalo do presente feito, e onde isso vai parar se algo a ser dito e escrito ainda não foi nem se quer tocado por outro pesquisador ou professor? E mesmo que fosse, que é maioria do que temos por conhecido hoje, se for voltando no tempo veremos que alguém não consultou ninguém para ter o que é conhecido como invenção ou descoberta.
Tais indagações, que parecem mediocres quando nos deparamos com a ¨sofisticada¨ ciência acadêmica, acaba colocando em xeque a realidade defasada em que alunos e acadêmicos são entupidos por idieas velhas, desatualizadas, conceitos rupestres e defasados e, deficientemente os discentes são incapazes de criar ou nem se quer tem a chance de tal.
Pois bem, como sabemos e vivenciamos na academia, o aprendizado é independente de produção ou de apenas repetição do que há muito tempo foi construido e constantemente modelado à realidade moderna.
Bom, tal crítica ou meras palavras sinuosas são apenas para mexer com o cognitivo e o espírito cientifico de cada um dos nobre leitores. Consequentemente, refletir sobre o que nos é proposto na atual forma de ensino e aprendizagem nas universidades.